sábado, 19 de junho de 2010

Sóóóó...

Pela velha máxima olho por olho, dente por dente, acabaremos todos cegos e banguelas.
Marcos Azambuja, embaixador
(23/05/2010)

Vamos...

Veja só você. O quanto é duro o viver. Não vou ficar aqui lamentando o que já foi ou o que as perspectivas cada vez mais sombrias nos garantem.

Se você acredita nos comerciais de fabricantes de veículos, nos de shopping centers, bancos, enfim, sempre com uma família - essa branca, classe média em ascensão, pai, mãe, dois filhos e um cachorro (qual o problema com os gatos?) pode parar por aqui.

Se não, sigamos. Primeiro o descrever aquilo que se sente é exercício muito difícil. hoje já não há tempo para mais nada. Tudo tem que ser mais rápido. Temos o blog, mini blog´s e provavelmnte outra ferramente que ainda não conheço. Imediato. Rápido. Ou não serve.

Acho que dá pra se levar uma vida satisfatória, mesmo que o inevitável, e ela o é, se aproxime cada vez mais. Pensando agora talvez todo ser vivente e não somente o humano precise dela. Já prestou atenção como até mesmo o menor ou mais repugnante ser como a barata por exemplo luta para não morrer? Ela corre de um lado, correm de outro, vai, volta, volta e vai. Sempre brigando, lutando.
Não se sabe o que se passa em sua "cabeça" mas ela não aceita passivamente seu terrível destino.

Esse pequeno drama que todos nós passamos talvez já tenha passado por sua cabeça. Ou talvez não. Você acha que dá azar. Melhor não pensar. Melhor viver, curtir. Talvez você esteja certo.
Mas eu particularmente não consigo deixar de pensar.
Às vezes, quando estou na rua fico olhando pra todos ao meu redor e fico pensando " quantas vidas, quantas histórias, dramas, comédias, tragédias, alegrias em um só lugar. O que estão pensando, o que os preocupa? O salário que não caiu, a conta que venceu, o encontro com o(a) amante, como dizer ao cônjuge que acabou, decidir se vai matar sicrano ou não. Contar ao cônjuge que recebeu a tão esperada promoção, que marcou a tão sonhada viagem, ao marido que o resulta deu positivo, fazer uma surpresa ao filho(a) na saída da escola, se encontrar com amigos para um happy hour..."

Todos tem o direito de pensar e viver como se quer desde que não ofenda, julgue, maltrate o outro. Mas isso é impossível. Viver, como disse lá em cima não é um exercício fácil. Querendo ou não você deixa sua marca. Boa ou ruim. Nos cabe fazer as escolhas. Aceitá-las ou não é outro assunto. Viver não se aprende numa droga de livro de auto-ajuda. Não há um manual para isso. No máximo dicas.
Mas nós é que iremos escrever nosso destino. Nossos pequenos dramas, pequenos pros outros mas às vezes enormes para nós, terá nossa assinatura no fim.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Os malvados - de ANDRÉ DAHMER

Se não conhecem, conheçam. É fétido, imundo, sacana, foda.

Resumindo: é muuuito bom!

http://www.malvados.com.br/

domingo, 13 de junho de 2010

Putz! Adoro gibi!!! É gibi mesmo, porra.

Desde que me entendo por gente, acredito que depois da tv o que mais me chamou a atenção foi um gibi. Não lembro bem se foi um do Cebolinha ou um do Superboy.
Acho que foi por volta de 1979/1980, provavelmente edição da Bloch (no caso do Superboy) já que a Turma da Mônica fazia parte da Ed. Abril.

Não sabia ler ainda, tinha 3 ou 4 anos, mas as imagens fizeram com que minha imaginação fosse às alturas. Isso anos mais tarde tornou-se realmente muito mais que um prazer. Despertou minha vontade de interpretar, ser um daqueles personagens. De falar em voz alta aquelas frases desafiadoras e inspiradoras.
Os gibis - chamados assim no Brasil por causa de uma publicação de HQ em 1939 com esse nome, e desde então por aqui tornou-se sinônimo de história em quadrinho.

Alguns tem preconceito em usar o termo - confesso que fui um desses babacas na adolecência - mas foda-se! É uma puta babaquice mesmo.

Hoje gostaria de dar umas dicas de sites pra quem gosta e pra quem quer conhecer:


http://www.guiadosquadrinhos.com/
http://www.universohq.com/
http://hqmaniacs.uol.com.br/principal.asp
http://www.omelete.com.br/