Myrian Rios chamou a atenção de muita gente nesta semana com seu mais que emocionado discurso na Assembléia fluminense. Lá, diz como é contrária à PEC 23 e busca dar exemplos práticos. Você viu e ouviu. Se não, vê aí.
A história da humanidade (nem sempre humana) está cheia de exemplos de como o medo do desconhecido vira ódio descontrolado e "justificado". O brasileiro tem fama de preferir uma conversa a ter que levantar uma arma como acontece pras bandas do norte do continente e também pros lados dos nossos vizinhos hermanos. Mas é bom não dar sopa pro azar.
A dificuldade em fazer o simples
Por outro lado, acho desnecessária a criação desta Lei. Como a digníssima cita no começo de sua fala, o Art. 5º da desacreditada Constituição já garante esse direito:Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (...).
Acho que um grande problema que temos nestas bandas é não usar o bom senso. Adoramos o improviso e não damos atenção ao planejamento. Não damos bola para aquilo que já existe e queremos usar a decantada criatividade brasileira. Por que simplesmente não exigimos dos vagabundos que estão no poder (a maioria é vagabundo) o cumprimento do que já está escrito? Por que temos que dificultar tudo? A burocracia está enraizada em todos nós.
Myrian Rios foi escrota. Tola, despreparada. De dar pena. Isso é público e notório. Mas muitas vezes os movimentos de direitos civis, como o povo em geral, não usa as ferramentas certas para chegarmos aos finalmente.
Sempre tem um querendo aparecer, então é bom tomar cuidado. Não se pode confiar em políticos. seja quem for e qualquer que seja sua bandeira. Políticos, amigos, querem poder. Aqueles que entendem que política é missão e não profissão ou estão esquecidos, ou retiraram-se ou estão mortos.
Para mim o que mais choca é que realmente ela parece acreditar no que diz. Sobre homossexualidade estar ligada à distúrbios, desvios de conduta, de valores. Ser criminoso e monstruoso. Quando alguém tem uma visão tão distorcida, esta sim é doentia. Temos que nos preocupar. E muito. Não falo sobre ser politicamente correto. Acho isso ridículo, sem graça e não humano. Não é o caso. Ela está usando argumentos pesadíssimos que podem levar o desprezo velado ao ódio incontido.
A história da humanidade (nem sempre humana) está cheia de exemplos de como o medo do desconhecido vira ódio descontrolado e "justificado". O brasileiro tem fama de preferir uma conversa a ter que levantar uma arma como acontece pras bandas do norte do continente e também pros lados dos nossos vizinhos hermanos. Mas é bom não dar sopa pro azar.
A dificuldade em fazer o simples
Por outro lado, acho desnecessária a criação desta Lei. Como a digníssima cita no começo de sua fala, o Art. 5º da desacreditada Constituição já garante esse direito:Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade (...).
Acho que um grande problema que temos nestas bandas é não usar o bom senso. Adoramos o improviso e não damos atenção ao planejamento. Não damos bola para aquilo que já existe e queremos usar a decantada criatividade brasileira. Por que simplesmente não exigimos dos vagabundos que estão no poder (a maioria é vagabundo) o cumprimento do que já está escrito? Por que temos que dificultar tudo? A burocracia está enraizada em todos nós.
Myrian Rios foi escrota. Tola, despreparada. De dar pena. Isso é público e notório. Mas muitas vezes os movimentos de direitos civis, como o povo em geral, não usa as ferramentas certas para chegarmos aos finalmente.
Sempre tem um querendo aparecer, então é bom tomar cuidado. Não se pode confiar em políticos. seja quem for e qualquer que seja sua bandeira. Políticos, amigos, querem poder. Aqueles que entendem que política é missão e não profissão ou estão esquecidos, ou retiraram-se ou estão mortos.
